Vídeos - Café Filosófico

Café Filosófico
TV Cultura - CPFL

15ago2010
Série: Meu mundo caiu
Tema: Eu que aprenda a levitar
Palestrante: José Miguel Wisnik (músico e professor de literatura)

As perdas e separações compreendidas pelo ponto de vista da arte. A arte e a poesia podem ser instrumentos para lidarmos com os nossos lutos. Temos que aprender a usar a leveza da arte pra atravessar os trechos pesados da vida.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7 (final)


08ago2010
Série: Meu mundo caiu
Tema: O amor que se vai
Palestrante: Flávio Gikovate (psicanalista)

No mundo contemporâneo, os relacionamentos são menos definitivos e as separações ficaram tão cotidianas. Mas ainda sempre muito doloridas. Diante da perda de algo ou alguém importante, impossível não sentir que “meu mundo caiu”. E já que estamos passando por uma epidemia de separações geradas pela crise mundial, (perda de emprego, perda de bens, mudança de país, e separações amorosas propriamente ditas), talvez seja mesmo a hora de falarmos desse assunto indesejado. Diante dos efeitos catastróficos de uma separação, é preciso ter também um lado prático. Se meu mundo caiu, como vou reconstruí-lo?
  
Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7 (final)


01ago2010 - REPRISE

25jul2010 - REPRISE

18jul2010 - REPRISE

11jul2010
Série: Morte como acontecimento
Tema: A morte como quase acontecimento
Palestrante: Eduardo Bataglia Viveiros de Castro (antropólogo)

Fazer da morte um acontecimento, isto é, um belo movimento de vida, evitando assim que não se transforme a vida em um canto de morte, eis o que torna cada um experimentador não da eternidade, mas da invenção cotidiana da própria vida. Inventar a vida, em todos os instantes, não é nossa “santa vingança” contra a morte, embora sabendo, como os grandes artistas, que só os organismos morrem? A arte não é algo que resiste a morte, tornando-a acontecimento? A morte, pois, como reinvenção dos sentidos, ali onde tudo parecer padecer.
  
Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Parte 9


Parte 10


Parte 11


Parte 12


Parte 13


Parte 14 (final)


04jul2010 - REPRISE


27jun2010
Série: Morte como acontecimento
Tema: A morte como encantamento
Palestrante: Antônio Mourão Cavalcante (médico e poeta)

Por que o ser humano se deseja eterno? Por que a dificuldade de se crer mortal? Os rituais são as lembranças necessárias ao luto. Quando alguém morre, vai-se um pedaço de cada de todos. “Não gostaria de estar viva no ano 2000. Não seria mais o meu mundo”, assim falou Simone de Beauvoir, recusando a necessidade de estar presente. Como se inaugurar na contingência da mortalidade? “Depois que morremos, não somos mais mortais” diz Guimarães Rosa pela boca de um dos seus personagens. E, por ironia, Rosa morre logo após tornar-se imortal da Academia. É bom que a morte seja encantamento.

Parte 1


Parte 2
Removido da internet

Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7 (final)

20jun2010 - NÃO DISPONÍVEL
Série: Morte como acontecimento
Tema: A morte como ritual
Palestrante: Eduardo Viveiros de Castro ()

13jun2010
Série: Morte como acontecimento
Tema: A morte como regulamento oculto
Palestrante: Márcia Tiburi (filósofa)

Assim como a vida, a morte é, sobretudo, uma questão política. Michel Foucault tratou da biopolítica, o cálculo que o poder faz sobre a vida, junto da tanatopolítica, cálculo do poder sobre a morte. Nas sociedades autoritárias, tanto quanto nas democracias nascentes, governos regulamentam pela pena de morte ou pela gestão da guerra o momento em que grupos ou populações inteiras devem morrer. O genocídio, dos crimes mais hediondos que a racionalidade humana pode conceber, está oculto na oculta pena de fome que atinge as populações enfraquecidas, sejam elas indígenas, negras, ou até mesmo populações de mulheres. Qual a lógica que está por trás disto que se tornou a nossa verdadeira "qualidade da vida"?

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7 (final)

06jun2010
Série: Morte como acontecimento
Tema: A morte como instante da vida
Palestrante: Scarlett Marton (filósofa)

Por que a morte é sempre vista como uma espécie de escândalo? Por que esse acontecimento banal provoca ao mesmo tempo horror e curiosidade? Os antigos diziam que a filosofia era uma longa meditação sobre a morte; os modernos quiseram afastá-la de suas preocupações; nós, contemporâneos, procuramos bani-la de nosso mundo. Mas a morte se acha profundamente ligada à vida, colocando em causa o sentido da existência, propondo ao homem o desafio de pensar a sua própria condição.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7 (final)


.